terça-feira, 8 de novembro de 2011

PROJETO CONTANDO,CANTANDO E ENCANTANDO COM A LITERATURA INFANTIL

CONTANDO, CANTANDO E ENCANTANDO COM A LITERATURA INFANTIL

[Projeto de incentivo à leitura]

APRESENTAÇÃO

É com muita alegria que apresentamos a prática de realização deste projeto realizado na Escola Municipal Coronel Paulino Barcelos, envolvendo as crianças desde a Educação Infantil (Níveis IV e V) e Ensino Fundamental (1º ao 4º anos) atendidas nos turnos Matutinos e Vespertinos.

Encontraremos neste projeto atividades desenvolvidas objetivando um trabalho e esforço diário de um fazer coletivo dos profissionais envolvidos, para que as crianças dominem os conhecimentos de que necessitam visando seu desenvolvimento social e cultural, através de sua comunicação com o universo letrado.

Nesse sentido, o propósito das atividades, é apontar caminhos para que os alunos despertem os prazeres pela leitura, em particular, através da literatura infantil. Participando ativamente das atividades de modo reflexivo e autônomo ao hábito de ler.

JUSTIFICATIVA

As crianças, em geral, independente de sua classe social, exercem grande fascínio pelos contos, cantigas de roda, parlendas... uma vez que fazem parte de sua cultura e estão presentes desde cedo em nossas vidas, que certamente contribui positivamente para o imaginário infantil. Porém o que torna contraditório é o fato de que tanto fascínio que o universo da literatura infantil nos desperta, a maioria de nossas crianças estão cada vez mais distante do habito de ler, cantar e brincar com a literatura. Muitas vezes, isso se deve ao fato de vivermos em um mundo completamente agitado no tempo e espaço, em que os momentos em que se eram reservados a leitura em família, como antigamente, hoje perde tempo para o cansaço dos pais pela vida agita do capitalismo, ou simplesmente pelos jogos de videogames/computadores, ou pela tv, o que torna tudo mais óbvio e consequentemente sem acesso ao mundo da imaginação e criatividade que o universo literário desperta.


PRODUTO FINAL:

* Promover durante o ano letivo acessibilidade aos livros infantis e apresentações dos trabalhos desenvolvidos no decorrer do projeto, promovendo a troca de conhecimentos e cultura com todas as turmas e comunidade escolar.








quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Professora de Caicó: OUTUBRO ROSA

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Blog - Professor Antônio Neves: CAICÓ E O COMPLEXO DE TIMÓTEO CABRAL.

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Professora de Caicó: Ratos e insetos podem, professores não!

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PROJETO A BELA ADORMECIDA - 2010













JUSTIFICATIVA


A Arte está presente em todas as formas de cultura e o Teatro é uma delas. Estudos relatam que o ato de representar existe desde os tempos mais remotos, em que se passava pelos rituais primitivos de concepções religiosas, até formalizar-se com os gregos tendo o Teatro como arte. Quanto ao seu papel educacional, filósofo Platão considera a arte como um instrumento fundamental de educação.





Desde que comecei a trabalhar na escola em dois mil e nove, tinha necessidade de propor uma atividade que envolvesse teatro. Mas como estava iniciando meus trabalhos e as atividades voltadas ao teatro em si, não faziam parte das atividades da escola, acabei deixando de lado a proposta, mas com o pensamento voltado para o ano seguinte. O que realmente veio a se concretizar este ano, pois já tinha decidido em meu planejamento anual que as atividades teriam como encerramento uma peça de teatro representada pelos alunos do 2º Ano “B” ao qual lecionava. Por isso a necessidade de elaborar um projeto tendo como base principal a dramatização dos alunos, não só pelo ato de dramatizar em si, mas também pela necessidade da turma quanto ao trabalho em equipe, o reconhecimento, companheirismo e amizade pelo outro, que certamente o trabalho com o teatro poderia proporcionar.



RELATANDO A EXPERIENCIA


Objetivando colocar em pratica os objetivos propostos para a realização de atividades voltadas para o teatro na escola, primeiramente, foi levantado o conhecimento prévio da turma sobre o tema. Procurando fazer com que as crianças cndessem na prática a linguagem teatral de forma lúdica, buscaram-se atividades relacionadas ao tema de forma interdisciplinar.


Para que os alunos fossem estimulados iniciamos a proposta do tema partindo de um conto de fadas clássico. Fizemos a leitura da história da Bela Adormecida, assistimos ao filme e foi lançada a turma a proposta de montar uma peça, na qual imediatamente foi aceita. Desta forma foram criadas atividades sistematizadas que envolvessem várias áreas do conhecimento. Na língua portuguesa abordamos textos da literatura relacionada ao tema como a própria historia da Bela Adormecida, poemas, criação textual dos próprios alunos a partir da história, consulta a dicionário. Estudamos a linguagem teatral a partir do texto da própria peça, em que as crianças puderam comparar e diferenciar um texto narrativo para uma peça de teatro. Fizemos uso de linguagens utilizadas apenas em teatro como: deixa, ensaio de mesa, ator principal, coadjuvante, ensaio geral, coxia, boca de cena entre outras. Os alunos participaram de atividades individuais e coletivas, principalmente, por promover atitudes do trabalho em equipe. Pois para que a peça, realmente, viesse a acontecer os mesmos dependiam um do outro. Promovendo atitudes de concentração, respeito pelo tempo e ritmo do colega. Atividades que favorecessem a linguagem oral, realizando exercícios que auxiliassem na dicção dos alunos antes dos ensaios, como os aquecimentos de voz. As crianças também ajudaram na confecção de cenário e figurinos utilizando materiais recicláveis, trabalhando questões ambientais.


PRODUZINDO OS FIGURINOS


As crianças pintaram seus figurinos feitos de papelão e materiais escolares. Ajudaram na montagem do cenário e em decorar as falas do colega. Outro ponto relevante foram os ensaios, que só eram realizados depois de cumpridos os conteúdos das disciplinas estudadas pela turma. Os alunos que estavam na peça só podiam produzir seus figurinos quando terminassem as atividades propostas daquele dia, mesmo aqueles que não estavam na peça ajudavam os colegas.










O trabalho com o teatro na escola nos ampliou o repertório nas demais áreas do conhecimento. Os alunos para montarem a peça puderam compreender na pratica todos os passos percorridos e envolvidos para o grande de que seria a apresentação em si. Por exemplo: para que se fosse tomado conhecimento que estava sendo realizada uma montagem de uma peça teatral e que a mesma deveria ser apresentada em uma determinada data precisa acontecer a comunicação e, principalmente, aquele para quem os artistas dedicam suas apresentação – o público. Desta forma pudemos trabalhar a língua portuguesa em que as crianças tiveram a oportunidade de trabalhar na produção de diversos textos, desde a produção de um cartaz, convites, diferenciar o texto teatral do texto narrativo, através da leitura da história da Bela Adormecia como da leitura da peça em si. Mas, o que foi mais importante trabalhar com o teatro na escola, fora as atitudes de caráter sócio-afetivo que o mesmo proporciona, uma vez que vivenciamos o momento do Ter e esquecemos o Ser, e isto afeta diretamente todos os dias os nossos alunos. Com a turma surgiram alguns problemas desta natureza, uma vez que, alguns alunos apresentavam dificuldades em saber esperar o ritmo de cada um, já que tínhamos crianças que não sabiam ler e por isso apresentavam mais dificuldades em seus personagens. Por isso, o papel do educador é muito importante neste momento, para estimular nos alunos atitudes de companheirismo que o teatro naturalmente possibilita, já que para que a peça aconteça é necessária a participação e integração com o outro. As crianças puderam aprender que o outro é muito importante e se não tivessem a ajuda o coleguinha ou não se disponibilizassem a ajudar o outro em suas falas, ações de seus personagens a peça da Bela Adormecida não poderia acontecer. Desta forma conseguimos uma turma mais amiga e participativa nas diversas atividades desenvolvidas ao termino do ano.







Pudemos assim comprovar como bem relata o PCN de arte:


”Ao participar de atividades teatrais, o individuo tem a oportunidade de se desenvolver dentro de um determinado grupo social de maneira responsável, legitimando os seus direitos dentro desse contexto, estabelecendo relações entre o individual e o coletivo, aprendendo a ouvir, a acolher e a ordenar opiniões, respeitando as diferentes manifestações, com a finalidade de organizar a expressão de um grupo”. (p.83)
CONSIDERAÇÕES FINAIS



O Projeto A Bela Adormecida nos possibilitou ampliar o conhecimento que tínhamos a respeito do trabalho com teatro na escola e a relação social, afetiva e de conhecimento interdisciplinar que o mesmo nos possibilitou.



Divertimo-nos bastante e aprendemos muito, não só do nosso contato diário, nos momentos dos ensaios, bem como nas atividades dirigidas que nos ampliaram outros conhecimentos.


As crianças puderam vivenciar observar e produzir o fazer artístico, desde a leitura do conto de fadas a produção de seus próprios figurinos. Ampliaram seu repertório textual através da linguagem teatral e, mais que isso, puderam vivenciar e apreciar o fazer e ser artístico.


Uma vez que, o desenvolvimento de atitudes cooperativas e solidárias, entre os próprios colegas, foi importantíssimo nas questões e ações que pudemos constatar ao longo do nosso projeto. Os alunos estavam conscientes e empolgados com a realização do mesmo.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Brasília: MEC/SEF, 2001.


CAVÉQUIA, Márcia Paganini. A escola é nossa: língua portuguesa, letramento e alfabetização linguística: 2° ano do ensino fundamental. 2ed. São Pa


BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 2001. 130p. (Parâmetros Curriculares Nacionais de 1ª a 4ª série). V.5


BENCINI, Roberta. Todas as leituras. Revista Nova Escola. Ano XXI,N°194. Agosto/2006.p.30-40.

AROEIRA, Maria Luisa Campos. Didática de pré-escola: Vida: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996.


BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: Pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.


CALVACANTE, Maria. E. B. A escola é nossa: história: 2° ano do ensino fundamental. 2ed. São Paulo: Scipione, 2008.


SILVA, Adriana Vera. JOVER, Ana e GUIMARÃES, Camila. A viagem da leitura: Na terra do faz-de-conta e das paixões, o eterno prazer dos sonhos possíveis e da realidade reinventada. Revista Nova Escola. ANO XIII. N° 112. Maio/1998.


Sites consultados:



http://www.blogbrasil.com.br/teatro-na-escola-incentiva-alunos-a-aprenderem-mais/


http://www.efdeportes.com/efd50/teatro1.htm


http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Silveira.pdf


http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatropedag.html



http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090106/not_imp303019,0.php


http://www.scielo.br/pdf/ea/v3n7/v3n7a10.pdf


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551998000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#1not

















quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A FORÇA DAS FLORES NO SERIDÓ CAICOENSE

A FORÇA DAS FLORES NO SERIDÓ CAICOENSE

Por Joaquina Paulino Souza

Que flor resiste ao clima árido de Caicó, onde alguns tempos atrás não havia espaço nem mesmo para desabrochar? A resposta é simples: As mulheres de Caicó. Pois bem, elas desabrocharam e já começam a encantar pela formosura e pela resistência. Para uma região onde prevaleceu um ambiente masculino cheio de poder, as flores do seridó caicoense brilham pela sua capacidade de protestar aos desmandos políticos que já vigoram há 40 anos e passam a ser escritoras de seus próprios destinos, defendendo o futuro de seus filhos e da própria sobrevivência como mulheres comprometidas com a verdade, a justiça e a cidadania.
São elas que ultimamente se encontram frente aos Fóruns Sociais, dos Conselhos de Controle Social, do Conselho do Fundeb, do Comitê contra a corrupção, são elas que desafiam os políticos mais corruptos e levantam a voz nos protestos no meio da rua, e já são destemidas e reconhecidas muitas delas como as “meninas do sindicato”, “a baixinha do SEAPAC” entre outras denominações, que colocam o nariz de palhaço para ridicularizar e protestar contra os desmandos do município.
Elas aprenderam a discursar e reinvidicar as justiças sociais, não importando se agradam ou não, elas estão exalando perfume da mais pura essência, tiradas de seu habitat natural, que lhes dão força de serem além de mães e esposas, que lutam pelo seu lugar ao sol para desabrochar.
Porém, ainda existem algumas destas flores que ainda são destroçadas em sua própria formação, sendo espancadas por machões, que por serem representantes do povo em instituição como a Câmara Municipal, acreditam que a agressão ainda é a arma apropriada para esmagar estas flores, ou ainda, há aquelas flores que são expostas em leilões de prostituição, compradas para o bel prazer dos “Machões” que acreditam que ao deflorá-las, poderão se manter intocáveis em sua honradez, imbecis covardes é o que são.
Mesmo assim, estas flores resistentes ainda se proliferam em todos os recantos desta cidade, elas continuaram a luta das primeiras flores deste jardim, que tiveram em Dolores Diniz, Júlia Medeiros - uma mulher de vanguarda, à frente do seu tempo -, Santinha Araújo, Leonor Cavalcante e Julinda Gurgel, o retrato mais fiel, de que elas são capazes de sobreviver a qualquer situação adversa, mesmo vivendo a sombra dos seus pais, maridos e irmãos, pois agora elas sabem que atualmente as flores de Caicó, podem e fazem história, são destemidas e iguais a estas brilhantes mulheres, que deram a sua contribuição para mostrar o seu valor, enquanto flores do jardim seridoense do município de Caicó.
Unidas elas continuarão a sair às ruas juntamente com os companheiros de luta, para receber em suas pétalas o sol do semi-árido caicoense, sejam elas dos setores da saúde, da educação, da limpeza, empresárias, advogadas, assistentes sociais, esposas, filhas e por fim “MÃES”.
Serão muitas Marias, Jailmas, Joseanas, Danieles, Karinas, Ritas, Joanas, Joaquinas, Janes, Helenas, Rosas, Lúcias, Socorros, Fátimas, Penhas, Jacintas, Evanes, Hildetes, Zênias, Zelândias, Janainas, Lucianas e muitas outras flores que se fossemos denominá-las seria necessário dias inteiros, porém, elas sabem que tem um papel fundamental neste tempos atuais, o papel de serem fortes e resistentes. Esta é a verdadeira força que a fazem brilhar no rincão seridoense de Caicó.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Professora de Caicó: CONVITE

Professora de Caicó: CONVITE: "Diante das graves denúncias que envolvem a Câmara Municipal de Caicó, a sociedade civil organizada através do Fórum Popular de Debates Perma..."

Professora de Caicó: QUEM DISSE MESMO?

Professora de Caicó: QUEM DISSE MESMO?: "“O Ministério da Educação informou que está investindo também na qualificação de professores, mas escolas superlotadas, professores sem t..."

domingo, 6 de fevereiro de 2011

NO TEMPO DO CAICÓ ARCAICO

Já dizia nosso Chico César "Ah! Caicó arcaico..." . Olha que isso já faz um bom tempo e, infelizmente, o arcaico lidera até hoje em nosso Seridó.

Seridó esse que já foi berço de grandes acontecimentos que nos orgulhavam, como as grandes produções de algodão(Terra do algodão mocó), melhor carne de sol do Brasil, exemplo de desenvolvimento crescimento econômico , educacional entre outros que ficaram no passado.

Hoje continuamos grandes. Mas grandes em outras verdades: na desvalorização do povo caicoense, crescendo em descaso à saúde e educação, na não valorização dos seus profissionais. Lideramos o crescimento decrescente a cada ano das cidades em desenvolvimento no RN. Somos lideres nos discursos da política "sebosa", da palhaçada no circo armado da Câmara Municipal, onde realmente se aprovam as leis do "benefício próprio". E as leis do povo?Gente! Acordem! Nossa carne de sol continua a mesma? Nosso setor de boné continua o mesmo? Nossa saúde? Nossa Educação? As oportunidades de novos empregos? Ninguém lembra mais da história do setor industrial para nossa cidade?Cadê?

Caicó vai deixar de ser arcaico quando? Parece que vai demorar. Pois enquanto "os coronéis" continuarem no poder e povo não tomar, realmente, consciência de sua tamanha responsabilidade e importância. Parece-me que essa letra do meu caro Chico César estará sempre atualizada, infelizmente, para nós caicoenses.

Poderia hoje estar relatando minha grande satisfação em morar na cidade de “Fé e Alegria” que exporta a melhor carne de sol, o melhor algodão mocó, os melhores bonés, o melhores bordados, artesanatos, culinária, artistas, escritores, educadores, médicos... para o Brasil e o mundo. Que temos a melhor saúde do estado, somos referencia em valorização profissional e cultural, no cumprimento das leis. Realmente uma cidade que democraticamente cresce. Mas a realidade é outra, e me pergunto até quando? Estamos perdidos no tempo e espaço. Em um espaço que é para poucos e em um tempo que não é o nosso.

Daniele de Moura

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Professora de Caicó: Em 2011, o PSPN é R$ 1.597,87

Professora de Caicó: Em 2011, o PSPN é R$ 1.597,87: "Em 3 de janeiro de 2011 foi publicada, no Diário Oficial da União, Secção 1, páginas 4/5, a Portaria Interministerial nº 1.459, de 30 de de..."